Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico da doença é eminentemente clínico-epidemiológico. A confirmação laboratorial compreende a identificação viral através de PCR ou sorologia, com o pareamento de IgG. O diagnóstico laboratorial não está disponível para a vigilância epidemiológica de casos.
Não existe tratamento específico, mas é fundamental o monitoramento do paciente para complicações. Os casos devem receber orientação (médica) em relação a cuidados, repouso e isolamento.
A maior parte dos casos tem evolução benigna, estima-se na era pós-vacinal como principais complicações: <1% meningite asséptica, 5% Orquite e <1% ooforite. A ocorrência da doença durante o primeiro trimestre da gestação pode ocasionar aborto espontâneo ou morte fetal intra-uterina; não há evidências que produza malformações congênitas.